quarta-feira, 22 de abril de 2020

Movimento de policiais atribui fake news a "grupos bolsonaristas"

O Movimento de Policiais Antifascismo denuncia divulgação de notícias falsas que estariam relacionando nomes e de integrantes com o de milicianos.

O movimento atribui a atitude a "grupos bolsonaristas" e cobra, por meio de nota divulgada nas redes sociais, a responsabilidade penal, civil e administrativa sobre os que chamam de extremistas.

Apoio

O Núcleo Rio Grande do Norte da Associação de Juízes para a Democracia (AJD) divulgou nesta terça-feira (21) moção pública em favor do direito constitucional de liberdade de expressão dos Policiais Antifascistas. O movimento, que existe em outros estados do Brasil, reúne policiais civis, federais, rodoviários e, também, militares. O grupo reivindica a participação dos trabalhadores deste segmento na formulação de política de segurança pública e defendem entre outros temas os direitos humanos.

Na moção, a AJD-RN afirma que entende a criminalização aos movimentos sociais como “uma intimidação à democracia, uma discriminação ilegal e uma afronta aos valores e princípios constitucionais de solidariedade e de liberdade de expressão”. O movimento dos policiais têm recebido uma série de críticas nas redes sociais por sugerirem a constituição de uma “brigada antifascista contra a COVID-19”.

RN tem movimento de policiais antifascistas com cerca de 130 integrantes.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Conheça a Austrália!

Sobre a Austrália

Se você perguntar a um australiano se a Austrália é uma ilha ou um continente, ele talvez não saiba responder. Cercada de água por todos os lados, é grande demais para ser uma ilha; apenas um pouco menor do que o Brasil. A população australiana é escassa em proporção ao tamanho do país.

É um estranho país a Austrália, com quase toda a população e as cidades concentradas no litoral, como se dessem as costas àquilo que chamam de “Outback”, o sertão, imenso vazio ocupado por aborígenes, cangurus e dingos, os cães selvagens.

A Austrália tem um lado meio norte-americano: edifícios modernos, praias subtropicais no estilo de Miami, surfistas… Ao mesmo tempo, tem vários aspectos que se parecem mais com o estilo de vida inglês: os pubs, a vida cultural e um certo tradicionalismo, visível sobretudo em Melbourne e Adelaide. Mas, acima de tudo, os australianos são absolutamente australianos!

Como ir

É uma longa viagem: são 24 horas de voo, fora algum eventual chá de aeroporto. A melhor opção é a LAN, com escala em Santiago do Chile. Também é possível chegar a Austrália pela South African e pelas Aerolíneas argentinas. O aeroporto de chegada é Sydney.


Transportes internos

Avião

A Austrália é enorme e com imensos vazios populacionais; a melhor maneira de cruzar o país de uma costa para a outra é mesmo de avião. É inútil viajar dias e dias sem nada de muito interessante para ver, a não ser areia, deserto, cangurus e cães selvagens perseguindo coelhos…
A Qantas e diversas pequenas subsidiárias da Ansett Austrália efetuam vôos domésticos: a Regional Express, e a Skywest .

Passes: O Qantas Boomerang Pass é um sistema de cupons para vôos domésticos na Austrália e de lá para Auckland, na Nova Zelândia. Os cupons são vendidos na quantidade mínima de dois e seus preços variam de acordo com os destinos escolhidos.

Trem

A rede ferroviária australiana liga as principais cidades, mas os trens, às vezes um tanto lentos, são caros, e as distâncias, intermináveis. O famoso Ghan sai de Adelaide e vai até Alice Springs: são 1.560 km através do deserto australiano, uma viagem que demora 21h. É um trem comum, sem luxo.

Há inúmeros tipos de passes ferroviários; alguns são válidos apenas para uma região, outros dão direito a um certo número de viagens num período de até seis meses. O mais comum é o Austrailpass, para viagens na classe de econômica, de uso ilimitado em toda a rede ferroviária (inclusive sistemas metropolitanos) durante 14, 21 ou 30 dias consecutivos.

No site oficial das ferrovias australianas Rail Australia, você encontrará todo tipo de informação sobre os passes, um mapa com as linhas, os preços das passagens e o tempo de viagem até cada cidade.

Carro

Com exceção do extremo norte do país e em algumas áreas do deserto australiano, as estradas são boas. Em regiões semidesérticas, em algumas épocas do ano, podem ocorrer excepcionalmente chuvas torrenciais, que fazem os rios transbordarem, prejudicando o tráfego. A infra-estrutura nessas regiões é precária.

Quando se está viajando num pequeno grupo e se tem bastante tempo pela frente, pode ser uma boa opção alugar ou (para quem vai ficar mais tempo na Austrália), comprar um carro, sobretudo na região mais povoada do leste e do sul da Austrália.

Percorrer a Austrália de carro pode ser uma boa aventura. Mas, embrenhar-se de carro pelo deserto australiano não é uma boa idéia. Você viaja horas sem cruzar com nada, há dificuldade de abastecimento, não existem quase restaurantes. Outra coisa: a mão de direção é à esquerda: você deve estar preparado para isso.

No deserto australiano circulam também verdadeiros “trens rodoviários” formados por diversas carretas, de difícil ultrapassagem. Se você cruzar com um, saia da frente!

Ônibus

Na Austrália, os ônibus são um meio de transporte interessante para quem vai visitar as cidades do leste e do sul do país, parando aqui e ali, mas são desaconselháveis para longas distâncias, como ir de uma costa a outra. A companhia de ônibus Greyhound Pioneer Australia, que percorre todo o país, tem um sistema de passes.

No site da companhia Greyhound Australia, você encontrará todo tipo de informação (em inglês) sobre destinos, preços das passagens e tempo de viagem até cada cidade. Consulte também o site Buslines.

Hospedagem

Quem chega a Austrália desembarca em Sydney, a primeira cidade australiana onde você precisa encontrar um hotel. Sidney tem  diferentes opções de bairros onde é gostoso se hospedar. Depende um pocuo do ue você está buscando. Kings Cross é perfeito pra quem buscar agito. Muita gente prefere as praias, como Coogge Beach, Manly ou Bondi.


A melhor época

A Austrália é cortada bem no meio pelo Trópico de Capricórnio (que no Brasil passa ligeiramente ao norte de São Paulo).

O verão na Austrália é bom para ir à praia em todo o sul, onde nunca chove excessivamente. Já no noroeste, norte e nordeste do país, o calor pode incomodar, e de dezembro a março é a época de chuvas. Chover muito mesmo, só na região tropical nas proximidades de Darwin, ao norte do país. Não há na Austrália chuvas nem frio excessivos que atrapalhem a viagem mesmo no inverno. Ao sul de Sydney, no inverno faz um frio suportável. Apenas na pequena e bela Ilha da Tasmânia, bem ao sul e nas montanhas, onde as paisagens lembram as regiões alpinas européias, é que há neve e temperaturas muito baixas.

SYDNEY

– temperaturas médias

Outono (abril): mínima 15ºC / máxima 22º
Inverno (julho): mínima 8ºC / máxima 16ºC
Primavera (outubro): mínima 13ºC / máxima 22ºC
Verão (janeiro): mínima 18ºC / máxima 26ºC

MELBOURNE 

– temperaturas médias
Outono (abril): mínima 11ºC / máxima 20º
Inverno (julho): mínima 6ºC / máxima 13ºC
Primavera (outubro): mínima 10ºC / máxima 19ºC
Verão (janeiro): mínima 14ºC / máxima 26ºC

Dicas

– Se for percorrer o deserto, pense em levar galões sobressalentes de água e eventualmente de gasolina. Informe-se no escritório de turismo sobre as dificuldades de abastecimento.

– Os australianos costumam chamar bares comuns de “hotéis”. Se for pedir uma informação, especifique o que você quer para não ir parar num pub com suas malas.

– A Australian Tourist Comission em São Paulo (tel. 11 3849-6281) pode ajudar no planejamento de sua viagem.

– Come-se bem na Austrália sem gastar demais, e há todo tipo de restaurante, desde fast-foods, onde se pode comer por alguns dólares, até lugares bem sofisticados. Os menus oferecem peixes, frutos do mar e diversos tipos de carnes, inclusive exóticas como de canguru e de crocodilo.

– Os aborígenes são um povo antigo com uma cultura muito particular e não gostam de ser fotografados.

– Saiba que, para os aborígenes, Ayers Rock é um lugar sagrado. Um comportamento respeitoso é recomendado.

Principais atrações

Sydney – No sudeste do país é a maior e, para muitos, a mais interessante cidade do país, com vida noturna e cultural, boas praias e belas paisagens de montanha em seus arredores.

Queensland – Entre as atrações turísticas da Austrália na região nordeste do país, fica o Estado de Queensland, com clima subtropical e belas praias procuradas por banhistas, mergulhadores e surfistas.

A capital de Queensland é a cidade de Brisbane. Na parte setentrional do estado, perto de Cairns fica a Sun Shine Cost uma ótima base para excursões à Grande Barreira de Coral, uma das mais fascinantes atrações turísticas da Austrália.

Camberra – É a capital da Austrália, embora não seja exatamente uma cidade “turística” é bastante graciosa e agradável. Nas suas proximidades há belas regiões de montanha.

Melbourne –No Estado de Vitória é mais “british” do que Sydney, mais “séria” e que conserva imóveis de arquitetura tradicional de estilo inglês. Visita obrigatória para quem tem um pouco mais de tempo para visitar a Austrália.

Adelaide – Mais no sul, de clima temperado é talvez a mais tranquila das grandes cidades da Austrália. Nas cercanias de Adelaide fica uma importante região produtora de vinhos. Hoje, vinhos produzidos na Austrália são exportados para o mundo todo. Perto de Adelaide fica uma reserva de vida animal, a Kangaroo Island.

Alice Springs-  Na região central, não há cidades importantes: a única que merece uma menção é Alice Springs, muito menor do que as do litoral, já mencionadas. A maior parte do imenso território do centro da Austrália é composto apenas imensidões desérticas e semidesérticas.

Tasmânia – No extremo sul da Austrália, de clima bem mais rio e belas paisagens de clima temperado, fica a Tasmânia, terra do mal-humorado “diabo da Tasmânia”, animal popularizado nos desenhos animados.

sábado, 18 de abril de 2020

6 CENÁRIOS DE FILMES PARA VISITAR

O cinema, além de proporcionar magia e diversão, também contribui para o turismo, levando fãs a visitarem os locais onde aconteceram gravações de filmes. Alguns filmes utilizam com cenários atrações ou destinos já famosos. Outros filmes, por alcançarem muito sucesso, criam verdadeiras atrações turísticas nas cidades onde são gravados.

Vamos conhecer alguns locais que foram usados como cenários de filmes e que podem ser visitados:

As Tartarugas Ninjas em ação nas Cataratas do Iguaçu

A primeira atração de nossa lista é brasileira, as Cataratas do Iguaçu, localizada entre o Brasil e Argentina. Esta atração natural, com várias enormes cachoeiras, é um cenário ideal para filmes de aventura, tanto que Hollywood já gravou várias vezes neste famoso destino: 007 Contra o Foguete da Morte (1979); A Missão (1986), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008); Tartarugas Ninja: Fora das Sombras (2016); Capitão América: Guerra Civil (2016); Pantera Negra (2017).

Senhor dos Anéis

Muito famosa por esportes radicais, a Nova Zelândia também recebe visitantes para realizar o tour da trilogia do Senhor dos Anéis. Nas duas ilhas do país há várias atrações e cenários (parques, vulcões, cavernas, montanhas) que foram utilizadas nos filmes. Mas o grande destaque, sem sombra de dúvidas, é a fantasia se tornando realidade com a vila dos Hobbits, a Hobbiton. Localizada na cidade de Matamata, o set de filmagem da vila dos pequeninos Hobbits se tornou uma atração turística da Nova Zelândia, em que os fãs da trilogia podem ver onde as cenas foram filmadas, visitar os 44 Hobbit Holes (as casas dos Hobbits), passar a noite no Green Dragon Inn e comer no café The Shire’s Rest.

Esqueceram de Mim

Lançado em 1990, o filme nos apresentou Kevin McCallister (Macaulay Culkin), que fica sozinho em sua enorme casa no Natal e tem que se defender dos ”bandidos molhados’’. Essa mansão está localizada em Winnetka, próximo a Chicago, nos Estados Unidos, e é muito normal encontrar turistas na região tirando fotos em frente à casa recriando a famosa expressão ‘’shocked face’’ de Kevin.

Os Caça-Fantasmas

Nova York já uma das cidades mais visitadas do mundo e também serviu de cenário para inúmeros filmes de Hollywood. Vamos destacar nesta lista a sede dos Caça-Fantasmas, que está localizada onde funciona o quartel dos bombeiros de Tribeca, Hook and Ladder Company 8.

X-Men

A famosa mansão de Charles Xavier, a sede dos X-Men, Instituto Xavier para Jovens Superdotados, existe na realidade. Na verdade, a franquia da Marvel utilizou várias locações para ser a casa dos mutantes nos mais de dez filmes lançados, mas todas são castelos em estilo góticos medievais. Vale destacar duas dessas mansões, pois são importantes atrações turísticas em suas cidades:

A Casa Loma, em Toronto, no Canadá, foi a primeira mansão do líder dos heróis mutantes, no filme X-Men (2000). Nesta atração, uma casa do início do século XX, além de visualmente bonita e assustadora, os visitantes vivem uma verdadeira aventura dentro dela, através das passagens secretas de verdade. Outros filmes que usaram a Casa Loma de cenário foram: “Cocktail” (1988), “Chicago” (2002) e Halloween (2008).


Já para os filmes seguintes da franquia, X-Men 2, X-Men 3 – O Confronto Final e mais recentemente Deadpool, a Mansão X foi gravada no Hatley Castle, um castelo em Vitoria, também no Canadá. Esse castelo também serviu de cenário para ou

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Destino dos sonhos: conheça as Ilhas Maldivas

As Ilhas Maldivas é certamente um dos destinos que estão na suas viagens dos sonhos, não é mesmo? A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituído por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas. As ilhas encontram-se rodeadas de lagunas de águas azul-turquesa de pouca profundidade envolvidas por recifes de corais, com praias de areia branca e peixes de imensas cores brilhantes, tornando este destino tropical, único no mundo.

Em qualquer uma das ilhas a sensação é de se estar em algum lugar parecido com o paraíso, cercada de paisagens maravilhosas, águas calmas e limpas, e temperaturas elevadas para refrescar a mente e relaxar neste paraíso.

As Maldivas tem um recorde mundial de ser o país com a mais baixa altitude do mundo, o ponto mais elevado está a 2,3 metros do nível do mar, e a altitude média do país é de 1,5 metros e a maioria do território habitado está apenas a um metro de altitude. A capital, Malé, está a 90 centímetros do nível do mar e vivem 100 mil pessoas.

O Oceano Índico funciona como uma reserva de calor, absorvendo, armazenando e liberando lentamente o calor tropical. A temperatura das Maldivas varia entre 24 °C e 33 °C durante todo o ano. Embora a umidade seja relativamente alta, a constante brisa fresca do mar mantém o ar quente em movimento.


Qual a melhor época para conhecer as maldivas

O clima das Maldivas é caracterizado por ser tropical úmido. A temperatura é constante ao longo do ano, variando entre os 26ºC e os 30ºC. Existem duas estações distintas durante o ano. De Dezembro a Abril, as Maldivas encontram-se sob a influência da monção de Nordeste com pouca precipitação e dias mais longos.

Entre Maio e Novembro, o arquipélago encontram-se sob a influência da monção de Sudoeste, com precipitação relativamente abundante (média de 200 mm por mês) e umidade relativa elevada. Este período é considerado época baixa. No entanto, viajar neste período pode ser uma boa opção, pois os hotéis são mais baratos e é muito pouco provável que chova mais do que um a dois dias seguidos. Para além disso, as temperaturas são sempre elevadas, e o sol é de uma permanência constante.


Formalidades para visitar as Maldivas

Para visitar as Maldivas é necessário passaporte válido. A todos os turistas será concedido um visto gratuito por 30 dias à chegada ao aeroporto de Malé. O transporte do aeroporto para o resort encontra-se normalmente contemplado no pacote de viagem adquirido. Existem 3 formas de se deslocar do aeroporto para o seu hotel: de dhoni (barco tradicional), de barco rápido ou de hidroavião.

Já imaginou ter sua própria casa em Paris por apenas R$ 199,00 por mês!

Faça parte do grupo seleto de famílias que tornaram-se proprietárias de um apartamento de férias no Hotel Infinity At The Sea, em João Pessoa, por apenas R$ 199,00 mensais.

Além de ter um local espetacular, luxuoso, de frente a principal praia de João Pessoa, Cabo Branco, você poderá viajar o mundo todo, sem precisar gastar muito.

Mais informações: 

Emerson Dardinelhes
(Whats) 84 99822 9223

Não perca a oportunidade!

domingo, 12 de abril de 2020

Situada na Cidade do Conde - Paraíba, Tambaba É Tudo para Vc se Apaixonar Logo de Cara!

Tambaba é hoje a praia de Naturismo mais famosa do Nordeste, localizada a 60 Km de João Pessoa, com suas águas limpas, é passeio indispensável para aqueles que gostam de levar lembranças emocionantes da viagem. Em Tambaba o nudismo é encarado com naturalidade e muito respeito. O banho de argila se acredita que é rejuvenecedor.

Em Tambaba existem hotéis e pousadas, os passeios para esta praia saem diariamente de João Pessoa em buggies ou veículos fechados, pela manhã e regressam no final da tarde.

Os freqüentadores de Tambaba obedecem uma norma de boa conduta, onde prevalece o respeito entre todos. As fotos são permitidas apenas dos próprios grupos ou com a autorização daqueles que forem solicitados. As mesmas normas são para as filmagens, com a diferença que qualquer pessoa que ache que foi filmada indevidamente pode solicitar um play back da fita e tirar sua duvida.

O Nudismo aqui faz parte do dia a dia, o difícil mesmo é vontade de colocar as roupas para voltar para a cidade!

Localizada no litoral sul da Paraíba, Tambaba é hoje uma das principais atrações turísticas do Nordeste. Venha conhecer toda a beleza da cidade mais verde do Brasil!

Hoje já existem várias pousadas nas imediações de Tambaba, todas com preços acessíveis, não esqueça de conhecer as Piscinas Naturais do Picãozinho  caso venha até João Pessoa!!

Veja como chegar em Tambaba:

Há dois caminhos para ir de João Pessoa a Tambaba.

Para quem vai de carro, o caminho mais curto é pela PB-008, que é a avenida que passa pelo Farol do Cabo Branco; após o farol, basta seguir as sinalizações até Jacumã (aproximadamente 30 km de estrada) e daí mais 10 km até Tambaba. A PB-008 é pouco movimentada e bem conservada.

Há vários táxis nas imediações do hotel Tambaú que fazem esse percurso, a preços negociáveis. O caminho até Tambaba é bem pavimentado, o que deveria baixar o preço da corrida; para acesso a outras praias do litoral sul, como Gramame ou Coqueirinho, é necessário andar por vias precárias, o que aumenta o preço. Para acesso a diversas praias, é mais recomendável ir em grupos fechados, com uma van.


Para quem quer economizar, a opção é ir de ônibus

Não há nenhum ônibus que vá de João Pessoa a Tambaba pela PB-008. É necessário primeiro pegar um ônibus até a Rodoviária, que fica no centro da cidade.

Da Rodoviária, partem ônibus para os centros de Conde e Jacumã, e daí deve-se tomar outro ônibus até Tambaba. Outra opção é procurar as vans que fazem o percurso Rodoviária-Conde-Jacumã-Tambaba; essas vans têm horários e percursos indefinidos, tudo dependendo da demanda dos passageiros (se houver número razoável de passageiros, as vans fazem todo o percurso até Tambaba).

Esses ônibus e vans fazem um trajeto mais longo e demorado, seguindo pela BR-101 e depois pela PB-018. Cada passagem custa ao redor de R$ 2, o que torna a viagem mais barata. Ademais, é uma boa maneira de se conhecer melhor João Pessoa e as cidades do Conde e Jacumã.

Do aeroporto de Recife até Tambaba, a distância é aproximadamente 120 km, duas horas de carro (provavelmente será mais rápido dirigir de Recife a Tambaba do que voar até João Pessoa e dali ir até Tambaba).

Para quem vem dirigindo desde Recife, deve-se entrar no desvio para o Conde, aproximadamente no km 100 da BR-101, e daí seguir as indicações até Jacumã e Tambaba.

Para quem vem de ônibus a partir de Recife, o melhor é ir até a Rodoviária de Recife, comprar um bilhete até João Pessoa (há duas empresas que fazem a linha: Viação Bomfim e Viação Progresso) e pedir ao motorista para ficar na entrada para o Conde; nessa entrada passam ônibus e vans que saem da Rodoviária de João Pessoa e vão até Jacumã e Tambaba.


De Natal a Tambaba

Quem vem dirigindo de Fortaleza, Natal ou Pipa a Tambaba chegará pela BR-101, passará direto pelas entradas a João Pessoa até chegar à entrada para o Conde, no km 100; a partir daí, seguir até Jacumã e Tambaba.

Vindo de ônibus, o mais recomendável é ir até a Rodoviária de João Pessoa e dali pegar os ônibus e vans até Jacumã e Tambaba.

sábado, 11 de abril de 2020

Voando Alto | Boa opção de filme para quem gosta de viajar!

Se tivesse sido dirigido por Donald Petrie ("Miss Simpatia") ou Roger Kumble ("Tudo para Ficar com Ele"), "Voando Alto" seria só ruim, como a maioria das comédias românticas ligeiras hollywoodianas - e nem é o caso de desprezar totalmente o gênero, que já nos deu ótimos filmes como "Harry e Sally", "Uma Linda Mulher" e "Quatro Casamentos e um Funeral".

O problema é que "Voando Alto" ("View from the Top"), filme hollywoodiano dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto, traz piadas sem graça, agradando apenas aqueles que gostam de viajar.

É o mesmo Bruno Barreto que comandou "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976), um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional, e "O Que É Isso, Companheiro" (1997), sobre episódio importante da história recente nacional. É também o mesmo Bruno Barreto que é o primogênito do clã Barreto, que influencia o cinema local há décadas, formado pelo Luiz Carlos, Lucy e o caçula Fábio.

Julgado apenas por seu resultado, "Voando Alto" é mediano. Conta a história de Donna Jensen (Gwyneth Paltrow), menina do interior que se cansa de sua vida de perdedora, com a mãe ex-dançarina de boate no quarto marido, e tenta carreira como comissária de bordo, depois de se inspirar pela vida de Sally Weston (Candice Bergen), uma espécie de Lair Ribeiro das comissárias de bordo. No caminho, conhece e se apaixona por Ted (Mark Ruffalo), que vai complicar tudo.

Pode até faltar alma, mas tem lá seu lado bom. Meia hora passada, e o espectador se vê torcendo mais pelo fim do filme do que para que a incansável corrida de Donna rumo ao sucesso e ao amor perfeito dê certo. O roteiro do novato Eric Wald é tão esquemático e previsível que parece tirado de um curso de cinema em dez lições. E Gwyneth Paltrow está burocrática, parecendo contrariada (disse a mídia que a atriz se referia ao filme como "View from my Ass", "vista da minha bunda", pelo figurino exíguo).


Julgado como um filme dirigido por um cineasta brasileiro, "Voando Alto" é um espanto. Daria um prato cheio para psicanalistas, por sua luta em parecer mais norte-americano que o mais norte-americano dos norte-americanos e em não revelar NENHUM detalhe de sua origem tropical, um vício que acomete alguns patrícios que se expatriam nos EUA, onde Bruno Barreto vive com a mulher, a atriz Amy Irving, e os filhos há alguns anos.

Para não dizer que foi tudo em vão, dois aspectos seguram o filme. O primeiro é a trilha sonora, propositadamente brega no último, com "Don't Stop Believing", do Journey, "Living on a Prayer", do Bon Jovi, arranjos de "Time After Time", e outras.

O outro é a participação infelizmente pequena de Mike Myers (de "Austin Powers") como um instrutor impossivelmente estrábico. De chorar de rir suas micagens e a fotomontagem de sua prateleira, que traz fotos do personagem com outros vesgos famosos, como Marty Feldman, Peter Falk e Sammy Davis Jr.

Voando Alto
View from the Top

Produção: EUA, 2003
Direção: Bruno Barreto
Com: Gwyneth Paltrow, Mark Ruffalo, Mike Myers, Christina Applegate

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Venha conhecer Natal-RN!

Os 400 quilômetros de costa de Natal e arredores, emoldurados por dunas, recifes, falésias e piscinas naturais, fazem da capital do Rio Grande do Norte um dos destinos mais procurados do país. Junte-se a tudo isso passeios de bugue, rústicas vilas de pescadores, natureza preservada, noite agitada e sol quase todos os dias do ano. Resumo: férias perfeitas!

Natal foi fundada pelos portugueses no século 16, com a construção do Forte dos Reis Magos. A fortaleza, com formato semelhante ao de uma estrela de cinco pontas, é um dos principais cartões-postais da cidade. Além de guardar canhões e muitas histórias, descortina uma bela vista das praias urbanas da capital potiguar.

A mais procurada é Ponta Negra, concorrida durante o dia em função de seus quiosques; e badalada quando o sol se põe por reunir alguns dos melhores bares e restaurantes locais. Em muitos deles, o cardápio é repleto de delícias típicas da culinária regional à base de frutos do mar, carne-de-sol, feijão verde, arroz-de-leite...


O dia começa cedo em Natal. A primeira providência é alugar um carro - de preferência um bugue - para circular pela capital e arredores.

Seguindo para o litoral Norte, os destaques são as dunas de Genipabu e as lagoas de Jacumã e Pitangui, onde são praticados o esquibunda e o aerobunda. Ao Sul, as tranquilas praias da região levam à vila de Pipa, a 90 quilômetros.

Quando o assunto é compras, os mercados de artesanato espalhados por Natal oferecem peças em madeira, tecido e vidro. No Centro de Turismo, um casarão onde funcionou a cadeia pública, os destaques são os delicados bordados em renda de labirinto e os coloridos trabalhos em cerâmica.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Conheça João Pessoa - PB

Uma das menores e mais antigas capitais do Nordeste, João Pessoa reúne ruas arborizadas, orla preservada pela legislação que limita a altura dos prédios, povo hospitaleiro, belas praias e badalação light.

Os turistas se concentram nas praias urbanas de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco, com barracas, bares e restaurantes. As paisagens mais rústicas e bonitas, entretanto, encontram-se no litoral Sul, na direção de Pernambuco. É lá que está Tambaba, o mais consagrado endereço naturista do Brasil.

Já o litoral Norte é point dos surfistas. As águas não são tão claras quanto as do litoral Sul, mas formam excelentes ondas. Quem viaja com crianças deve incluir no roteiro um mergulho nas piscinas naturais de Picãozinho, repletas de peixes coloridos.

Com um rico acervo histórico-arquitetônico, João Pessoa guarda imponentes construções barrocas datadas do século 16. A devoção, ainda nos dias de hoje, é bastante forte e representada pelo espetáculo da Paixão de Cristo que atrai fiéis e turistas na Semana Santa.


O profano também tem seu lugar e atende pelos nomes de Folia de Rua e Muriçocas do Miramar, reunindo o melhor do frevo e do maracatu, durante o pré-Carnaval. O forró marca presença nas festas juninas, em homenagem a São João.

Um dos cartões-postais da cidade, o Farol do Cabo Branco sinaliza que João Pessoa é o ponto oriental extremo das Américas – em suas praias, o sol nasce primeiro. No quesito gastronomia, embora emoldurada por uma bela orla, a cozinha da capital não se limita aos de frutos do mar. Porreta mesmo são as receitas do sertão, à base de carne-de-sol e de bode, macaxeira, arroz de leite, feijão-de-corda e manteiga de garrafa. Para a sobremesa, dá-lhe rapadura!